Atualmente, a política de privacidade no e-commerce deve ser uma das principais preocupações dos sócios de lojas virtuais — o que é natural, uma vez que os clientes estão cada vez mais preocupados com o modo como as empresas lidam com os seus dados na internet.
Diversas leis têm sido feitas para atender a essa preocupação da sociedade. Como um exemplo, podemos listar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que cria uma série de normas para regular o tratamento de dados feito por empresas. Nesse cenário, as companhias que infringirem alguma norma podem ser punidas com multas e outras sanções, o que pode comprometer a viabilidade do negócio.
Levando esses fatos em consideração, preparamos este conteúdo para ajudar você a criar uma política de privacidade para o seu e-commerce. Continue a leitura e descubra 4 dicas que vão ajudar você a obter sucesso nessa tarefa!
1. Considere a legislação vigente
A política de privacidade pode ser descrita como um documento que apresenta, ao visitante de uma página web, todas as informações relacionadas ao modo como os seus dados serão tratados — o que inclui, por exemplo, o aviso de cookies. Basicamente, ela é um contrato que diz que, para que o usuário permaneça na página, ele precisa concordar com seus termos.
Para que um contrato seja válido, ele deve estar de acordo com as leis vigentes no país em que deve vigorar. É por essa razão que a política de privacidade no e-commerce precisa, necessariamente, estar de acordo com os regulamentos do Brasil — o que inclui a Lei Geral de Proteção de Dados.
2. Elabore a política de privacidade de acordo com as características do seu negócio
Não é exatamente uma novidade que negócios diferentes têm demandas distintas. Essa realidade também se aplica ao uso de dados feitos pelas lojas virtuais.
Na prática, isso significa que o dono de um e-commerce não pode apenas copiar a política de privacidade usada por um concorrente, afinal, existe uma grande chance de que a maneira como as duas lojas virtuais tratam os dados seja diferente.
A questão é que, nessa situação, mesmo uma pequena diferença pode levar o e-commerce a apresentar uma informação incorreta aos seus clientes. Tal atitude está contra as leis vigentes e pode levar o negócio a sofrer sanções legais e processos judiciais.
3. Explique como e por que a coleta de dados é feita
Uma política de privacidade no e-commerce deve informar aos clientes quais informações estão sendo coletadas e os motivos que tornam essa coleta de dados necessária.
Digamos, por exemplo, que uma loja virtual precise apurar a localização de um cliente para oferecer-lhe descontos ou outros benefícios disponíveis apenas para pessoas em determinada região. Essa informação deve ser devidamente explicada nos termos de uso, com os quais o cliente precisa concordar para ter acesso ao e-commerce.
A mesma realidade se aplica a casos em que a loja virtual capta dados para entender melhor o perfil do cliente e se tornar capaz de oferecer produtos e promoções alinhadas ao perfil desse consumidor.
4. Conte com um parceiro especializado
A tarefa de elaborar uma política de privacidade não é simples, principalmente quando consideramos que ajustes na legislação podem tornar mudanças e alterações necessárias de tempos em tempos.
Por esse motivo, é importante que o e-commerce tenha acesso a parceiros especializados para ajudá-lo a lidar com essa e com outras questões importantes para a sua operação.
A Bertholdo, por exemplo, é uma empresa especializada em vendas online e está preparada para ajudar o seu negócio não apenas a elaborar uma política de privacidade eficiente, mas para apresentá-lo a uma série de estratégias com o potencial de otimizar os seus resultados.
Você gostaria de criar uma política de privacidade no e-commerce e, ao mesmo tempo, turbinar a gestão do seu negócio? Entre em contato conosco e descubra as soluções da Bertholdo para o seu e-commerce!